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Como você compreende a felicidade?

felicidade

Felicidade, uma busca incessante. Desde o berço até a morte a buscamos, porém parece que nunca a encontramos. A indústria e comércio já perceberam que para vender seus produtos é necessário apresentar pessoas felizes, sorridentes e triunfantes para que o que está sendo vendido tenha boa aceitação. Claro, nada pode ser associado a coisas negativas.

Uma pesquisa do instituto Gallup realizada com mais de 340 mil pessoas em todo o mundo, fez um levantamento com questões sobre idade e sexo, eventos atuais, finanças pessoais, saúde e outros tópicos.

O resultado da apuração constatou, que sob praticamente todos os aspectos, as pessoas ficam mais felizes à medida que envelhecem. Os motivos que levam as pessoas a serem felizes não ficou esclarecido na pesquisa.

Felicidade é um conceito subjetivo, o admirável Mahatma Gandhi afirmou apropriadamente que “Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho”. Creio que a felicidade é mais um “estado de espírito” do que uma condição. Note que no estudo não foram determinadas as razões e circunstâncias que trazem felicidade para as pessoas.

A felicidade plena vem com a maturidade

A velhice revela uma grande experiência de vida. Este é um período da vida em que  os anseios já estão acomodados, a pessoa tem uma grande experiência de vida, já tendo passado por situações que lhes trouxeram vivência e consequentemente felicidade.

Por outro lado os arroubos da juventude ficaram para trás juntamente com as frustrações. As limitações da vida são aceitas com mais facilidade, não questionando o presente muito menos sem grandes expectativas sobre o futuro.

Outro dia em conversa com um amigo afirmei que conforme os anos passam o “chamado direito de errar” vai diminuindo, pois quando jovem, erra-se muito, mas se tem muito tempo para corrigir a “besteira”.

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Não estou afirmando com segurança que a velhice deixa a pessoa isenta de erros. O que afianço é que a pessoa vai pensar, analisar e chegar a soluções que antes não possuía por não ter uma bagagem de vida.

Esta auto analise a levará a não incorrer em situações desagradáveis e consequentemente infelizes. É como diz a canção Essa tal liberdade do Só Pra Contrariar “eu andei errado, eu pisei na bola”.

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